Vigilância em saúde e Polícia Militar acaba com aglomerações e fiscaliza entrada de outros moradores em Itaporã
Blitz na entrada da cidade, toque de recolher, fiscalização por todo município e distritos, foram algumas das ações que aconteceram durante este final de semana em Itaporã.
A gerência de saúde através da vigilância sanitária,
vem cumprindo a risca a determinação do poder executivo, para combater a
pandemia em Itaporã. Com objetivo de acabar com aglomerações e conscientizar a
população sobre o uso obrigatório de máscara de proteção, a determinação do
prefeito Marcos Pacco é de fiscalização assídua.
Com o lockdown em Dourados, a fiscalização vai
monitorar ainda a presença de moradores da região na cidade, evitando que
venham para Itaporã, pessoas para promover festas clandestinas e até mesmo
consumir bebidas alcoólicas, uma vez que a cidade vizinha está com a lei seca
vigente.
Para ações deste porte, a prefeitura de Itaporã está
contando com o auxílio da 3º BPM da Polícia de Itaporã, que tem em seu
comando o Tenente Tiago Louveira. O apoio das guarnições é de grande
valia. Sempre que necessário, os policias entram em ação e dão o suporte
necessário para acabar com aglomerações e monitorar o cumprimento do decreto
municipal.
Neste último final de semana, além de fiscalizar
denúncias de festas clandestinas, a equipe também montou uma barreira na entrada
da cidade, para reforçar a informação de que em Itaporã não será aceito entrada
de moradores de outros municípios para gerar aglomerações ou festas,
disseminando ainda mais o vírus.
A administração está engajada em coibir ações desta
natureza. O prefeito Marcos Pacco deixou claro que a fiscalização será
intensa nos próximos dias e não vai diminuir até que os números parem de
crescer.
Atualmente, o boletim epidemiológico da
cidade, registra 44 pessoas ativa com covid-19, além de 12 internados e 61
suspeitos com a doença.
Durante esta semana, o patrulhamento da vigilância em
saúde será intensificado, as barreiras serão montadas em pontos estratégicos,
autuando e fiscalizando aglomerações e eventos clandestinos.
Rafael Campos / Assecom
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